quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Evangelho: João 3:13-17 - 14.09.2025

 


In Exaltatione Sanctae Crucis

Evangelium secundum Ioannem 3,13-17

13 Et nemo ascendit in caelum, nisi qui descendit de caelo, Filius hominis, qui est in caelo.
E ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem, que está no céu.

14 Et sicut Moyses exaltavit serpentem in deserto, ita exaltari oportet Filium hominis,
E como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado,

15 ut omnis, qui credit in ipsum, non pereat, sed habeat vitam aeternam.
Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

16 Sic enim dilexit Deus mundum, ut Filium suum unigenitum daret: ut omnis, qui credit in eum, non pereat, sed habeat vitam aeternam.
Pois Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

17 Non enim misit Deus Filium suum in mundum, ut iudicet mundum, sed ut salvetur mundus per ipsum.
De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por meio dele.

Reflexão:
Na elevação do Filho, descortina-se o horizonte onde vida e eternidade se encontram. A Cruz não é peso de morte, mas abertura de consciência. Ali, o humano é chamado a expandir-se em comunhão, sem limites que o aprisionem, mas em liberdade que integra. O amor torna-se energia transformadora, unindo matéria e espírito em destino universal. Cada gesto de fé é movimento que conduz ao todo, revelando no tempo a presença do eterno. Assim, o mundo é visto não como fragmento isolado, mas como corpo em plenitude, em que cada existência participa da obra viva da Criação.


Ioannes 3,16
Sic enim dilexit Deus mundum, ut Filium suum unigenitum daret: ut omnis, qui credit in eum, non pereat, sed habeat vitam aeternam.
Porque Deus amou tanto o mundo que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.(Jo 3:16)

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segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Evangelho: Lucas 6:43-49 - 13.09.2025

 


Evangelium secundum Lucam (6,43-49)

  1. Non est enim arbor bona, quae facit fructus malos: neque arbor mala, faciens fructum bonum.
    43. Não há árvore boa que produza frutos maus, nem árvore má que produza frutos bons.

  2. Unaquaeque enim arbor de fructu suo cognoscitur. Neque enim de spinis colligunt ficus: neque de rubo vindemiant uvam.
    44. Pois cada árvore se conhece pelo seu fruto. Não se colhem figos dos espinhos, nem se vindimam uvas dos sarços.

  3. Bonus homo de bono thesauro cordis sui profert bonum: et malus homo de malo thesauro profert malum. Ex abundantia enim cordis os loquitur.
    45. O homem bom, do bom tesouro do seu coração, tira o bem; e o homem mau, do mau tesouro, tira o mal; pois a boca fala da abundância do coração.

  4. Quid autem vocatis me Domine, Domine: et non facitis quae dico?
    46. Por que me chamais: Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?

  5. Omnis qui venit ad me, et audit sermones meos, et facit eos: ostendam vobis cui simile sit.
    47. Todo aquele que vem a mim, ouve as minhas palavras e as pratica, eu vos mostrarei a quem é semelhante.

  6. Similis est homini aedificanti domum, qui fodit in altum, et posuit fundamentum super petram: inundatione autem facta, illisum est flumen domui illi, et non potuit eam movere: fundata enim erat super petram.
    48. É semelhante a um homem que construiu uma casa, cavou profundamente e pôs o alicerce sobre a rocha; vindo a enchente, o rio investiu contra a casa, mas não a conseguiu abalar, porque estava bem construída sobre a rocha.

  7. Qui autem audit, et non facit: similis est homini aedificanti domum suam super terram sine fundamento: in quam illisus est fluvius, et continuo cecidit: et facta est ruina domus illius magna.
    49. Mas aquele que ouve e não pratica é semelhante a um homem que construiu uma casa sobre a terra, sem alicerce; o rio investiu contra ela e imediatamente caiu, e grande foi a ruína daquela casa.

Reflexão:
Este Evangelho revela que a essência de cada ser se manifesta em seus frutos, e não apenas em suas palavras. A clareza interior exige fundamentos sólidos, construídos na verdade e no amor. A vida não se sustenta em aparências frágeis, mas na rocha que é a consciência enraizada no eterno. A liberdade nasce quando se vive aquilo que se professa, e não apenas quando se fala. Cada gesto humano é semente que se torna fruto no tempo. A dignidade floresce quando a construção interior resiste às águas da incerteza. Assim, o destino humano é edificar comunhão, unindo esforço pessoal e graça divina.


Versículo mais importante:

Similis est homini aedificanti domum, qui fodit in altum, et posuit fundamentum super petram: inundatione autem facta, illisum est flumen domui illi, et non potuit eam movere: fundata enim erat super petram.
48. É semelhante a um homem que construiu uma casa, cavou profundamente e pôs o alicerce sobre a rocha; vindo a enchente, o rio investiu contra a casa, mas não a conseguiu abalar, porque estava bem construída sobre a rocha.(Lc 6:48)

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domingo, 7 de setembro de 2025

Evangelho: Lucas 6:39-42 - 12.09.2025

 


Dominicae Evangelium secundum Lucam (6,39-42)

  1. Dicebat autem illis similitudinem: numquid potest caecus caecum ducere? nonne ambo in foveam cadent?
    39. E dizia-lhes também uma parábola: pode, acaso, um cego guiar outro cego? Não cairão ambos na mesma cova?

  2. Non est discipulus super magistrum: perfectus autem omnis erit, si sit sicut magister ejus.
    40. O discípulo não está acima do mestre; todo aquele, porém, que for perfeito será como o seu mestre.

  3. Quid autem vides festucam in oculo fratris tui, trabem autem, quae in oculo tuo est, non consideras?
    41. Por que vês o cisco no olho do teu irmão e não percebes a trave que está no teu próprio olho?

  4. Aut quomodo potes dicere fratri tuo: Frater, sine ejiciam festucam de oculo tuo, ipse in oculo tuo trabem non videns? Hypocrita, ejice primum trabem de oculo tuo, et tunc perspicies ut educas festucam de oculo fratris tui.
    42. Ou como podes dizer ao teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, não vendo tu mesmo a trave que está no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e então verás claramente para tirar o cisco do olho do teu irmão.

Reflexão:
A visão clara nasce do reconhecimento das próprias sombras antes de apontar as fragilidades alheias. O ser humano se realiza não pela imposição, mas pelo caminho livre do aperfeiçoamento interior. O mestre autêntico não subjuga, mas inspira pelo exemplo, convidando a consciência a florescer em luz própria. A correção verdadeira não é repressão, mas libertação do olhar obscurecido. Quando retiramos o peso que nos cega, enxergamos no outro não um inimigo, mas um companheiro de ascensão. A liberdade se manifesta em escolher o bem sem coerção. Assim, a comunhão cresce como horizonte partilhado, onde cada um se torna responsável por todos.


Versículo mais importante:

42. Aut quomodo potes dicere fratri tuo: Frater, sine ejiciam festucam de oculo tuo, ipse in oculo tuo trabem non videns? Hypocrita, ejice primum trabem de oculo tuo, et tunc perspicies ut educas festucam de oculo fratris tui.
Ou como podes dizer ao teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, não vendo tu mesmo a trave que está no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e então verás claramente para tirar o cisco do olho do teu irmão.(Lc 6:42)

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Evangelho: Lucas 6:27-38 - 11.09.2025

 


In Evangelio secundum Lucam (6,27-38)

27 Sed vobis dico qui auditis diligite inimicos vestros benefacite his qui vos oderunt.
27 Mas a vós que me escutais eu digo: amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam.

28 Benedicite maledicentibus vobis orate pro calumniantibus vos.
28 Abençoai os que vos amaldiçoam, orai por aqueles que vos difamam.

29 Ei qui te percutit in maxillam praebe et alteram et ab eo qui aufert tibi vestimentum etiam tunicam noli prohibere.
29 Ao que te bater numa face, oferece também a outra; e ao que te tirar o manto, não impeças de levar também a túnica.

30 Omni autem petenti te tribue et qui aufert quae tua sunt ne repetas.
30 Dá a todo aquele que te pedir e, se alguém tirar o que é teu, não reclames.

31 Et prout vultis ut faciant vobis homines et vos facite illis similiter.
31 O que quiserdes que os homens vos façam, fazei-o também vós a eles.

32 Et si diligitis eos qui vos diligunt quae vobis est gratia nam et peccatores diligentes se diligunt.
32 Se amais apenas os que vos amam, que mérito tendes? Também os pecadores amam os que os amam.

33 Et si benefeceritis his qui vobis benefaciunt quae vobis est gratia nam et peccatores hoc faciunt.
33 Se fazeis o bem somente aos que vos fazem o bem, que mérito tendes? Também os pecadores fazem o mesmo.

34 Et si mutuum dederitis his a quibus speratis recipere quae gratia est vobis nam et peccatores peccatoribus fenerantur ut recipiant aequalia.
34 E se emprestais somente àqueles de quem esperais receber, que mérito tendes? Também os pecadores emprestam aos pecadores para receberem de volta o mesmo.

35 Verumtamen diligite inimicos vestros et benefacite et mutuum date nihil inde sperantes et erit merces vestra multa et eritis filii Altissimi quia ipse benignus est super ingratos et malos.
35 Amai, porém, os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai sem esperar nada em troca; grande será a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, porque Ele é bondoso até para com os ingratos e maus.

36 Estote ergo misericordes sicut et Pater vester misericors est.
36 Sede, pois, misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso.

37 Nolite iudicare et non iudicabimini nolite condemnare et non condemnabimini dimittite et dimittemini.
37 Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados.

38 Date et dabitur vobis mensuram bonam confertam et coagitatam et superfluentem dabunt in sinum vestrum eadem quippe mensura qua mensi fueritis remetietur vobis.
38 Dai e vos será dado: uma medida boa, cheia, sacudida e transbordante será colocada no vosso regaço; pois com a medida com que medirdes, sereis medidos também.

Reflexão:
O evangelho revela um dinamismo de crescimento que nos convida a transcender os limites do instinto. O amor sem cálculo gera abertura para novos horizontes de comunhão. O perdão liberta e reconstrói, transformando fragilidade em caminho de força. A bondade, quando gratuita, dilata a consciência humana e prepara o mundo para uma ordem mais justa. A vida, assim, deixa de ser retribuição e se torna oferta criadora. Nesse movimento, o coração aprende a viver em sintonia com a fonte que o sustenta. A gratuidade não diminui, mas multiplica. Amar, perdoar e doar é participar da fecundidade divina.

Versíiculo mais importante:

27 Sed vobis dico qui auditis diligite inimicos vestros benefacite his qui vos oderunt.
Mas a vós que me escutais eu digo: amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam.(Lc 6:27)

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sábado, 6 de setembro de 2025

Evangelho: Lucas 6:20-26 - 10.09.2025

 


Evangelium secundum Lucam 
6,20-26

  1. Et ipse elevatis oculis in discipulos suos, dicebat: Beati pauperes, quia vestrum est regnum Dei.
    E, levantando os olhos para os seus discípulos, dizia: Bem-aventurados vós, pobres, porque vosso é o reino de Deus.

  2. Beati, qui nunc esuritis, quia saturabimini. Beati, qui nunc fletis, quia ridebitis.
    Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis saciados. Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque rireis.

  3. Beati eritis cum vos oderint homines, et cum separaverint vos, et exprobraverint, et eiecerint nomen vestrum tamquam malum propter Filium hominis.
    Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem, vos excluírem, vos insultarem e rejeitarem o vosso nome como infame por causa do Filho do Homem.

  4. Gaudete in illa die, et exsultate: ecce enim merces vestra multa in caelo: secundum haec enim faciebant prophetis patres eorum.
    Alegrai-vos nesse dia e exultai, pois grande é a vossa recompensa no céu; assim, com efeito, fizeram os pais deles aos profetas.

  5. Verumtamen vae vobis divitibus, quia habetis consolationem vestram.
    Mas ai de vós, ricos, porque já tendes a vossa consolação.

  6. Vae vobis, qui saturati estis: quia esurietis. Vae vobis, qui ridetis nunc: quia lugebitis et flebitis.
    Ai de vós, que estais saciados, porque tereis fome. Ai de vós, que agora rides, porque chorareis e vos lamentareis.

  7. Vae cum benedixerint vobis omnes homines: secundum haec faciebant pseudoprophetis patres eorum.
    Ai de vós, quando todos os homens vos louvarem, porque assim fizeram os pais deles aos falsos profetas.

Reflexão:
A palavra do Senhor revela que a verdadeira grandeza não se mede pela posse, mas pela abertura ao eterno. Os pobres e os aflitos carregam em si uma potência escondida que se orienta ao futuro. Cada lágrima é semente de plenitude, cada fome é desejo do infinito. O anúncio das bem-aventuranças rompe os limites do imediato e nos recorda que o sentido da vida é maior que a dor passageira. Seremos chamados a uma liberdade que não depende das circunstâncias, mas da adesão ao amor. Assim, cada existência se torna promessa de plenitude e caminho de esperança.


Versículo mais importante:

Et ipse elevatis oculis in discipulos suos, dicebat: Beati pauperes, quia vestrum est regnum Dei.
E, levantando os olhos para os seus discípulos, dizia: Bem-aventurados vós, pobres, porque vosso é o reino de Deus.(Lc 6:20)

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quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Evangelho: Lucas 6:12-19 - 09.09.2025

 


In illo tempore: Evangelium secundum Lucam (6,12-19)

12 Et factum est in illis diebus, exiit in montem orare, et erat pernoctans in oratione Dei.
Naqueles dias, Jesus subiu ao monte para orar, e passou a noite inteira em oração a Deus.

13 Et cum dies factus esset, vocavit discipulos suos: et elegit duodecim ex ipsis (quos et Apostolos nominavit).
Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de Apóstolos.

14 Simonem, quem cognominavit Petrum, et Andream fratrem eius, Iacobum et Ioannem, Philippum et Bartholomaeum,
Simão, a quem deu o nome de Pedro, André, seu irmão, Tiago e João, Filipe e Bartolomeu,

15 Matthaeum et Thomam, Iacobum Alphei, et Simonem qui vocatur Zelotes,
Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, e Simão chamado Zelote,

16 Et Iudam Iacobi, et Iudam Iscariotem, qui fuit proditor.
Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, aquele que se tornou traidor.

17 Et descendens cum illis, stetit in loco campestri, et turba discipulorum eius, et multitudo copiosa plebis ab omni Iudaea et Ierusalem, et maritima, et Tyri, et Sidonis,
Descendo com eles, parou num lugar plano; havia ali grande multidão de discípulos e numerosa gente vinda de toda a Judeia, de Jerusalém, do litoral de Tiro e de Sidônia.

18 Qui venerant ut audirent eum, et sanarentur a languoribus suis: et qui vexabantur a spiritibus immundis, curabantur.
Vieram para ouvi-lo e para serem curados de suas doenças; também os atormentados por espíritos impuros eram libertados.

19 Et omnis turba quaerebant eum tangere: quia virtus de illo exibat, et sanabat omnes.
E toda a multidão procurava tocá-lo, porque dele saía uma força que a todos curava.

Reflexão:
Neste encontro de Cristo com os discípulos e o povo, vemos a força que gera unidade e desperta a vocação de cada ser. A escolha dos doze manifesta que toda vida é chamada à responsabilidade e à participação no fluxo criador. A oração que sustenta Jesus é também a respiração do espírito humano em busca de sentido. Sua presença curadora revela que a liberdade não se esgota na escolha, mas floresce em comunhão. Tocá-lo é reconhecer que cada existência se abre ao infinito, onde a vida, renovada, encontra força para transcender os limites e viver plenamente.


Versículo mais importante:

19 Et omnis turba quaerebant eum tangere: quia virtus de illo exibat, et sanabat omnes.
E toda a multidão procurava tocá-lo, porque dele saía uma força que a todos curava.(Lc 6:19)

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terça-feira, 2 de setembro de 2025

Evangelho: Mateus 1:1-16.18-23 - 08.09.2025

 


Evangelium secundum Matthaeum 1:1-16.18-23

1. Liber generationis Iesu Christi filii David, filii Abraham.
1. Livro da geração de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão.

2. Abraham genuit Isaac. Isaac autem genuit Iacob. Iacob autem genuit Iudam, et fratres eius.
2. Abraão gerou Isaac. Isaac gerou Jacó. Jacó gerou Judá e seus irmãos.

3. Judas autem genuit Phares, et Zaram de Thamar. Phares autem genuit Esron. Esron autem genuit Aram.
3. Judá gerou Fares e Zara, de Tamar. Fares gerou Esrom. Esrom gerou Arão.

4. Aram autem genuit Aminadab. Aminadab autem genuit Naasson. Naasson autem genuit Salmon.
4. Arão gerou Aminadabe. Aminadabe gerou Naasson. Naasson gerou Salmom.

5. Salmon autem genuit Booz de Rahab. Booz autem genuit Obed ex Ruth. Obed autem genuit Iesse.
5. Salmom gerou Booz, de Raab. Booz gerou Obed, de Rute. Obed gerou Jessé.

6. Iesse autem genuit David regem. David autem rex genuit Salomonem ex ea, quae fuit Uriae.
6. Jessé gerou o rei Davi. O rei Davi gerou Salomão, daquela que tinha sido mulher de Urias.

7. Salomon autem genuit Roboam. Roboam autem genuit Abiam. Abias autem genuit Asa.
7. Salomão gerou Roboão. Roboão gerou Abias. Abias gerou Asa.

8. Asa autem genuit Iosaphat. Iosaphat autem genuit Ioram. Ioram autem genuit Oziam.
8. Asa gerou Josafá. Josafá gerou Jorão. Jorão gerou Ozias.

9. Ozias autem genuit Ioatham. Ioatham autem genuit Achaz. Achaz autem genuit Ezechiam.
9. Ozias gerou Joatão. Joatão gerou Acaz. Acaz gerou Ezequias.

10. Ezechias autem genuit Manassen. Manasses autem genuit Amon. Amon autem genuit Iosiam.
10. Ezequias gerou Manassés. Manassés gerou Amom. Amom gerou Josias.

11. Iosias autem genuit Iechoniam, et fratres eius in transmigratione Babylonis.
11. Josias gerou Jeconias e seus irmãos, no tempo da deportação para a Babilônia.

12. Et post transmigrationem Babylonis, Iechonias genuit Salathiel. Salathiel autem genuit Zorobabel.
12. Depois da deportação para a Babilônia, Jeconias gerou Salatiel. Salatiel gerou Zorobabel.

13. Zorobabel autem genuit Abiud. Abiud autem genuit Eliachim. Eliachim autem genuit Azor.
13. Zorobabel gerou Abiud. Abiud gerou Eliaquim. Eliaquim gerou Azor.

14. Azor autem genuit Sadoc. Sadoc autem genuit Achim. Achim autem genuit Eliud.
14. Azor gerou Sadoc. Sadoc gerou Aquim. Aquim gerou Eliud.

15. Eliud autem genuit Eleazar. Eleazar autem genuit Mathan. Mathan autem genuit Iacob.
15. Eliud gerou Eleazar. Eleazar gerou Matã. Matã gerou Jacó.

16. Iacob autem genuit Ioseph, virum Mariae, de qua natus est Iesus, qui vocatur Christus.
16. Jacó gerou José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, chamado Cristo.

18. Christi autem generatio sic erat: cum esset desponsata mater eius Maria Ioseph, antequam convenirent, inventa est in utero habens de Spiritu Sancto.
18. A geração de Cristo foi assim: estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de coabitarem, achou-se grávida por virtude do Espírito Santo.

19. Ioseph autem vir eius, cum esset iustus, et nollet eam traducere, voluit occulte dimittere eam.
19. José, seu esposo, sendo justo e não querendo difamá-la, resolveu deixá-la secretamente.

20. Haec autem eo cogitante, ecce angelus Domini apparuit in somnis ei, dicens: Ioseph, fili David, noli timere accipere Mariam coniugem tuam: quod enim in ea natum est, de Spiritu Sancto est.
20. Enquanto assim pensava, eis que o anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo.

21. Pariet autem filium: et vocabis nomen eius Iesum: ipse enim salvum faciet populum suum a peccatis eorum.
21. Ela dará à luz um filho, e tu lhe porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o seu povo dos pecados.

22. Hoc autem totum factum est, ut adimpleretur quod dictum est a Domino per prophetam dicentem:
22. Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor tinha dito pelo profeta:

23. Ecce virgo in utero habebit, et pariet filium: et vocabunt nomen eius Emmanuel, quod est interpretatum Nobiscum Deus.
23. Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamarão Emanuel, que significa: Deus conosco.

Reflexão:

A genealogia é como uma trama em constante construção, onde cada nome representa um passo rumo à afirmação da dignidade singular. A origem divina se alia à responsabilidade humana, revelando que a história é fruto da colaboração consciente entre vontade e destino. O nascimento concebido por uma força maior reflete o impulso por autogoverno interior que transforma a estrutura social. A passagem encarna a ideia de que cada indivíduo, livre em sua essência, contribui para uma totalidade progressiva. Nela, vemos o chamado à autonomia — a virtude que fortalece o vínculo coletivo e impulsiona o avanço contínuo da humanidade rumo a um horizonte de liberdade e justiça integral.


Versículo mais importante:

23. Ecce virgo concipiet, et pariet Filium; et vocabunt nomen eius Emmanuel; quod est interpretatum: Deus nobiscum.
Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamarão Emanuel, que significa: Deus conosco.(Mt 1:23)

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